Um oasis no meio do Caos Europeo
O Capitalismo assume outra das crises, as que são inseparáveles neste sistema social. Na Europa, os trabalhadores vêem, cada dia, recortadas as conquistas que eles havíam alcanzado por décadas de lutas, conquista cedidas por O Grão-Capital para acalmar os ânimos da Clase trabalhadora e para evitar a explosão social de esta às portas do chamado Campo Socialista, dormindo-lhos no ilusório Estado de Bienestar. Hoje, este estado das coisas quebra-se em pedaços porque não existe esse Socialismo ao qual temer. Os Campeãoes e triunfadores do Capitalismo Neoliberal se passeam como abutres e hienas. Hoje existem recorde de desemprego, recortes das ajudas às vítimas do Sistema, disminuição dos salários e seu poder aquisitivo.
Não obstante, no meio do esse Caos se ergue um exemplo de como existe uma alternativa à destruição por depredação dos povos de Europa e Estados Unidos. É umo povo onde as ruas não tem nomes dos Reis, Grãoes Generales Imperiales ou os déspotas, pórem Ernesto Guevara, Pablo Neruda e Antonio Machado ainda que tem assegurados a rua com seu nome. Esse povo, Marinaleda, e um pequeno lugar na Andalucía Espanhola, com população próxima dos 3000 habitantes. Umo povo, a cuja heráldica falam eles mesmos: "Este escudo não tem coroa, por a simple razão que somos republicanos e por tanto nenhuma coisa pintaria aqui ninguém símbolo monárquico". Um vestígio da II República Espanhola, a mesma que desejaram acabar a sangue, ferro e fogo.
Umo pequeno povo que, desde o fim da transição do Franquismo puro ao Franquismo oculto, há eleito ao um prefeito que há sido lutador por a causa dos trabalhadores tuda sua vida. Juan Manuel Sánchez Gordillo é umo professor de humanidades do instituto, sindicaleiro e deputado, vinculado à luta diarista e operária desde jovem. A Prefeitura é integrado maiormente por membros de Esquerda Unida, onde desde muito tempo atrás, não pôem seus pés ninguem membro do fascista Partido Popular. Umo Governo anticapitalista e democracia popular.
Esta prefeitura se rege pela decisãoes das assembléias formadas por os cidadãoes, sendo estos convênios obrigatórios para o governo municipal.
Quando um de cada quatro espanholes e desempregado, em Marinaleda orgulhan-se que existe pleno emprego. Pleno emprego, con pagamento justo y contratos de tempo indefinido. Sim, pois a economia do povo e sustentada na propiedade e produção social da terra e a indústria. Este lucro vem da luta dos trabalhadores desde 1979, resultando na ocupação, entre outras, das terras do Duque do Infantado (mais de 17000 Ha) e o pântano. Tudo isso em luta contra a Guardia Civil e os latinfundiários.
Entanto Espanha sofre as conseqüências da especulação inmobiliária, neste municipalidade tudos podem ter uma habitação justa... Com umo preço de 15 euros ao mês!!! É claro, como é justo o propietário deve-se construir a habitação poucoa pouco. Marinaleda é um povo onde se cumpre a premisa "Do It Yourself" (Faze-lo tu mesmo), que consiste na autogestão, com ajuda da comunidade.
E o que é melhor. É uma comunidade solidária e incluyente!!! Enquanto cada dia, centos do imigrantes são interceptadps em balsas desde Africa, entanto os que vivem na Espanha sofrem a xenofobia dos empregadoes e autoridades, neste povo andaluz são tratados como iguales, agiliçam sua documentação como residente y têm o mesmo emprego e pagamento que um trabalhador nativo. Também, entra as festividades do povo, além das tradicionales da cultura hispânica, eles festejam outras festas revolucionárias como, o "Dia do Guerrilhero Heróico", em homenagem ao Ernesto Guevara, quem, se vivera sentiria-se muito orgulhoso; atos de solidaridade com o Povo Saharaui;festas contra o V centenário da conquista da Amêrica.
Aqui não chegam as manchas da corrupção geral que arrasa à Península Ibérica, pois todas as finanças e projetos são manejados à luz pública de toda a colectividade. Todos têm voz e voto, não somente para eleiçãoes cada periodo determinado, porém tambêm no cada assunto e decisão que interessa na comunidade. Um modelo de governo e vida que escapa da sombra dos grandes poderes capitalistas. Cada dia, a Comunidade e seus dirigentes enfrentam a guerra de issos grandes poderes da midia, do governo burguês, monárquico e do restante direita internacional. Essa dereita no quer que a ferida no pleno Reino dos Borbones corrompa seus interesses no restante Europa.
Ahhh!!! Quanto isto me lembra á minha cara Cuba e sua luta por mas de 50 anos nas boca do Império Yanqui!!!
*Correspondente PRAGA
em Havana - Cuba.